Carolina Antunes/PR

Ministério libera uso da hidroxicloroquina em pacientes graves

25.03.20 17:40

O Ministério da Saúde anunciou a distribuição de 3,4 milhões de unidades de hidroxicloroquina para o tratamento de pacientes diagnosticados com o novo coronavírus em estado grave. O medicamento, próprio para malária, será liberado até a próxima sexta-feira, 27. 

A pasta elaborou um protocolo para a aplicação do remédio. As diretrizes preveem um tratamento de cinco dias dentro do hospital. “Não usem fora do ambientes hospitalar. Não é seguro. Tem que ser feito com acompanhamento médico, pode ter alterações no ritmo do coração”, alertou o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos do Ministério da Saúde, Denizar Vianna.

De acordo com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, o uso do medicamento ficará a critério do médico. “Se ele entender que o paciente grave pode se beneficiar, o que vamos fazer é deixar esse remédio ao alcance dele”, explicou.

Mais cedo, o presidente Jair Bolsonaro afirmou, em sua conta oficial no Twitter, que o tratamento da Covid-19 com hidroxicloroquina “tem se mostrado eficaz nos pacientes ora em tratamento”. “Nos próximos dias, tais resultados poderão ser apresentados ao público, trazendo o necessário ambiente de tranquilidade e serenidade ao Brasil e ao mundo”, escreveu.

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  1. Os redatores erraram ao se referir às palavras do Presidente. Ele se referiu a hidróxicloroquina *associada* a Azitromicina, pois neste caso tem tido efeitos sinérgicos.

    1. Eduardo, vai pra aquele lugar, antes que me esqueça, mal cheiroso...

    1. Avelino, vc está falando com PeTista. Pergunta pra ele o que ele acha do Lula...

    2. É muito triste um cidadão por questões ideológica atacar quem está trabalhado com competência para salvar o país. Lamentável.

  2. Tanto Crusoé quanto O Antagonista estão errados, que vergonha! O que foi liberado foi a CLOROQUINA. Vcs não viram os áudios, vídeos e registros escritos? Parece que a propalada imparcialidade desapareceu das redações dos dois veículos.

  3. Estão liberando a medicação apenas para dar razão ao presidente e jogando nas costas do médico a responsabilidade de prescrever sem estudos clínicos finalizados.

    1. A responsabilidade sempre é do médico. Há vários estudos clínicos sobre as duas drogas.

  4. Os médicos são profissionais capacitados; eles podem indicar de acordo com cada paciente ; da mesma forma que para os pacientes com malária.

  5. Esse remédio nunca foi proibido para ser liberado. Em se tratando de um paciente grave com o coronavírus, quem tem que autorizar a utilização de qualquer medicamento sem comprovação científica, com efeitos colaterais graves, deve ser a família, devendo, também, ser observada a legislação que trata de experimentos com medicamentos.

    1. Verdade, o que se fez foi a distribuição. A manchete do texto está errada.

  6. 27 colaboradores dispensados esta semana, mais o senhorio que ficará s aluguel, mais os fornecedores...cara tô c muito mais medo da merda q estamos nos metendo, doq da p** d 1 virus qualquer q vai contaminar e matar quem ele bem enteder...

    1. Não se preocupe. O Brasil tem 2 tri para emergências. Peça a renuncia do Bozo Mta-Idoso que o Mourão fará a coisa correta!

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