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    Maduro fala em "novo começo" após vitória de Trump nos EUA

    Alvo de sanções e pressionado a reconhecer a vitória da oposição, o ditador quer uma relação "ganha-ganha" entre Venezuela e Estados Unidos

    Crusoé
    3 minutos de leitura 07.11.2024 12:14 comentários 0
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    Horas após a confirmação da vitória de Donald Trump na eleição americana, o ditador venezuelano Nicolás Maduro afirmou na quarta-feira, 6, que o retorno do republicano à Casa Branca representa "um novo começo" para Estados Unidos e Venezuela apostarem em uma relação "ganha-ganha".

    "No seu primeiro governo, o reeleito presidente Donald Trump, as coisas não nos correram bem. Este é um novo começo para apostarmos em (uma relação) ganha-ganha e as coisas vão bem para os Estados Unidos, as coisas vão bem para a Venezuela", disse Maduro em um programa transmitido pela emissora estatal VTV.

    Para o ditador venezuelano, Trump tem uma "oportunidade de ouro" para desenvolver relações respeitosas com a América Latina.

    Em meio à pressão internacional para reconhecer a vitória do candidato da oposição Edmundo González na votação de 28 de julho, Maduro voltou a criticar o "intervencionismo" externo, dizendo que nunca se envolverá nos "assuntos internos dos EUA".

    "Defendemos a soberania, a independência, o respeito pela nossa cultura, pela nossa identidade. As soluções para a América Latina estão na América Latina e as soluções para o futuro da Venezuela estão na Venezuela", afirmou.

    Leia mais: Vencedor nos EUA terá que negociar com Maduro, diz Maduro

    Trump não reconheceu Maduro em 2019

    Caracas e Washington não mantêm relações desde 2019, quando Donald Trump, enquanto presidente dos EUA, ignorou a primeira reeleição do ditador e reconheceu o ex-presidente da Assembleia Nacional venezuelana Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela.

    "Hoje, estou reconhecendo oficialmente o presidente da Assembleia Nacional Venezuelana, Juan Guaidó, como presidente interino da Venezuela. Em seu papel como único poder do estado devidamente eleito pelo povo venezuelano, a Assembleia Nacional invocou a constituição de seu país para declarar Nicolas Maduro como ilegítimo e o cargo da Presidência, consequentemente, vago. O povo da Venezuela falou corajosamente contra Maduro e seu regime e exigiu a liberdade e o estado de direito", declarou Trump em 23 de janeiro de 2019.

    "Continuarei usando todo o poder econômico e diplomático dos Estados Unidos para pressionar pela restauração da democracia venezuelana. Nós encorajamos outros governos do Hemisfério Ocidental a reconhecerem o presidente da Assembleia Nacional Guaidó como presidente interino da Venezuela e trabalharemos construtivamente com eles para apoiar seus esforços de restauração da legitimidade constitucional", acrescentou.

    Leia mais: María Corina e Edmundo González felicitam Trump por vitória

    Kamala e Biden também não reconhecem Maduro

    A administração de Joe Biden e Kamala Harris também não reconheceu a farsa eleitoral elaborada por Maduro em 28 de julho.

    Após o Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela (TSJ, na sigla em espanhol) declarar Maduro vencedor da votação sem o regime chavista apresentar as atas, o governo americano afirmou que a decisão "não tem credibilidade, dada a evidência esmagadora de que Gonzalez recebeu a maioria dos votos".

    "As atas de apuração em nível distrital disponíveis publicamente e verificadas de forma independente mostram que os eleitores venezuelanos escolheram Edmundo Gonzalez como seu futuro líder. A vontade do povo venezuelano deve ser respeitada."

    Leia também: EUA sancionam presidente da Suprema Corte da Venezuela

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