Adriano Machado/Crusoé

Encontro de poderes

15.03.19 12:00

Os presidentes da República, Jair Bolsonaro (foto), da Câmara, Rodrigo Maia, do Senado, Davi Alcolumbre, e do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, devem se encontrar neste sábado, 16.

O convite para a reunião foi feito por Maia, que se ofereceu para receber os chefes de todos os poderes na residência oficial da Presidência da Câmara.

No sábado passado, Maia e Bolsonaro já haviam se encontrado para discutir a reforma da Previdência. No encontro previsto para amanhã, a conversa não deve ficar restrita à reforma.

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  1. Presidente, aproveita e avisa o Toffoli que neste domingo, 17 (Que número, hein?) o Brasil irá às ruas para dizer ao STF que nós estamos de saco cheio, no mínimo com 6 dos seus integrantes.

  2. Pelo menos NÃO elegemos UM ai... A jaboticaba, de poderoso político Presidente, “transformar” bacharel idiota em juiz do Supremo, para que este, assim “togado”, tenha o Poder de julgar políticos poderosos - e até um Presidente - no Circo de Horrores do supremo Jaboticabal... “Palha assada” diria minha semi-analfa mas sempre mui sábia avó!

  3. Avisem ao Toffoli e Maia de que não haverá operação abafa nenhuma e que, a despeito da vitória no Supremo por 6x5, os corruptos permanecerão como minoria no Brasil e não serão mais dominantes.

  4. Como deve ser dificil para o nosso presidente ter que se relacionar com um crápula como Tóffoli. Que Deus ilumine esse encontro. Que o nosso pais seja beneficiado.

  5. É preciso discutir não só a reforma da Previdência e o pacote anti-crime, mas também um modo de anular o que so STF fez, e exigir de quem de direito, que dê sequência aos pedidos de impeachment que são colocados e pelo jeito vão para o lixo, não sabemos se por medo ou rabo preso.

  6. "Conversa não restrita à reforma"; já diz tudo. Vai sobrar para nós a conta. E quem convidou foi Maia, com o Toffoli convidado também. Preparem-se...

    1. Certamente, também haverá um "acertinho" para serem barrados os pedidos de impeachment do STF no Senado. Nada muda na "república" brasileira, desde 1889.

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