Adriano Machado/Crusoé

Encontro com 1968 no primeiro compromisso no Nordeste

24.05.19 09:30

O presidente Jair Bolsonaro (foto) deverá ter um encontro involuntário com os estudantes que sacudiram Paris em maio de 1968, na primeira visita ao Nordeste desde a posse, nesta sexta-feira, 24. Ele vai visitar o acervo do Instituto Ricardo Brennand, no Recife, que esta semana inaugurou uma exposição de fotos sobre os protestos que abalaram o governo francês na época e até hoje são cultuados pela esquerda.

A visita será rápida: às 10h45, Bolsonaro participa de uma reunião do conselho deliberativo da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste, a Sudene. À tarde, ele estará em Petrolina, no interior de Pernambuco, para a entrega de unidades do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida.

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  1. cuidado presidente ai é onde se encontram os mais extremistas de esquerda. Adoram facas e tiros. São os demônios que urram pela perda de poder.

    1. JOSHUA. Prá terminar a noite e ir dormir, eu não vou só rir, vou gargalhar... kkkkkkkkkkkkk SHOW,! Kkkkkkkkkkkk SHOW! Kkkkkkkkkkk

    2. E o amigão dele Queiroz, pagando hospital com dinheiro vivo (R$ 133,5 mil). Mais o amigão Bezerra, o traíra. Diga-me com quem andas e eu direi quem és. A verdade que está nos libertando está vindo à tona rapidinho. Falso como uma nota de R$ 3,00. Show....kkkkkkkkkk...........

    3. Ponto fora da curva. A regra é fazer caca e depois ter que limpar. Acho que ele não havia bebido o Chá de Bunda do Kunda, que deixa doidão.....rrrrrssss......

    1. Cati; de fato, deu um show de horrores. O Bezerra (homem do Renan e do Centrão), líder do governo no Senado, que colocou o jabuti, assinou 82 votos, com milhões bloqueados, dando risada com o Bozo. Depois o filho do Bezerra na Câmara vota contra o Coaf. Depois, Bozo, pela segunda vez, ofende os japoneses em ato grosseiro, que só ele sabe produzir. Despreza o Guedes, que já está de saco cheio do chefe incompetente e burro. Bozo continua boca-de-latrina, e o Liberal ainda aplaude.

    2. Liberal. Não costumo replicar frases de botequim. Mas, Bolsonaro deu show? É... talvez. Foi show a foto no avião ao lado do notório corrupto Fernando Bezerra (líder do governo JB no Senado... Oh, céus! ) e ainda elogiado pelo Bozo, como se se tratasse de pessoa honrada. Show! Comentou de forma ambígua a reforma da Previdência e ainda menosprezou Guedes. Show! E a comparação de uma reforma apequenada, além de desrespeitosa ao Japão e aos japoneses, feita com um linguajar próprio a botequim.Show!

  2. Raymundo. Comparar, ou mesmo só lembrar, C. de Gaulle com Bolsonaro é forçar por demais a barra. De Gaulle, embora general, era um político habilidoso e compreendeu perfeitamente o alcance da revolta da Sorbonne. Bolsonaro não demonstra capacidade política e acredito que não saiba sequer aquilatar a importância do movimento da Sorbonne para a mudança de mentalidade da opinião pública. É capaz de dizer mais alguma besteira sobre movimentos estudantis. Vai confundir Sorbonne com UNE.

    1. João. Voltando à "vaca fria", sobre De Gaulle e JB. De Gaulle era gen. de exército, e não tenente reformado como capitão. Todos bons historiadores não elogiam sua inteligência (que talvez fosse mediana), mas sua personalidade, sua capacidade de líder e sobretudo sua sagacidade política. É... um homem sagaz, capaz de liderar e arrastar atrás de si uma nação (culta como a França) não precisa necessariamente ser inteligente. Mas tem que ser educado, ter sensibilidade política, sagacidade. Bozo tem?

    2. Marcos.Se Bolsonaro é inteligente ou não, é algo a se aferir.Concordo que alguma capacidade ele tem, senão não cursaria a AMAN. Se era bom aluno tb não nos interessa no momento.JB deixou a carreira militar e entrou na política. O que ele produziu? Insignificâncias? Votei nele por ser a única opção para defenestrar os PeTralhas.Considero-me vitorioso. Infelizmente, como presidente, JB está sendo uma tremenda decepção. Atitudes erráticas, pensamento confuso, estratégias burras. Ou seja, fracasso.

    3. João. Misturou alho com bugalhos. O que tem o resultado da 2a. Guerra com a comparação das capacidades de percepção política de De Gaulle e Bolsonaro? De Gaulle era presidente da França em 1968, e reagiu com fina estratégia política às manifestações da Sorbonne, aumentando seu prestígio junto à população. E a JB falta percepção política. Felizmente não fez nenhuma declaração estudantes, que eu saiba. Ufa!

    4. Varios participantes da conversa subestimam demais JB. Eis o que a torcida contra produz. Não sou bolsonarista, mas não menosprezo a inteligência de quem conseguiu cursar a Academia de Agulhas Negras. Bolsonaro tem dificuldade em comunicação e relações humanas e isto dá a impressão de bossalidade, mas é só impressão. Ele é bem mais inteligente do que parece.

    5. Acorde “seo” Catilinario, os franceses perderam a guerra, foram derrotados, quem os salvou foram americanos e ingleses.Depois que a França foi desocupada DeGaule foi cantar de galo.O Brasil, ao lado do USA, Inglaterra, Rússia e demais aliados foram os vencedores.Por incompetência, Vargas não se impôs, ele deveria ter participado da conferência de Yalta.Também crédito a viseira do Vargas o fato do Brasil, não a França não ser um dos 5 a dar as cartas na ONU.

    6. Esperemos as falas de JB. Espero que dê uma de gênio e poeta, e fique calado.

    7. De Gaulle disse que o Brasil não é um País sério, na chamada Guerra da Lagosta...Hoje o STF se destaca ao demonstrar...que disso, entende!

    8. Cati; eu fiquei na dúvida; eis que respondi sobre o desfecho final daquele caso. A situação brasileira é diferente, como comentei abaixo. É importante reformar a Educação brasileira; já está morta como estrutura, método, custo e resultado. Caso delicado, que necessita de uma política seria, com estratégia, táticas coerentes, muito diálogo (ouvindo os estudantes e professores), propondo soluções de forma democrática. Infelizmente JB é um dinossauro no galinheiro.

    9. JOSHUA. Quem mencionou De Gaulle por primeiro foi o Raymundo. Não sei se com a intenção de fazer um paralelo com JB, mas interpretei assim.

    10. Eu não comparei De Gaulle com JB. Seria incomparável. Você citou De Gaulle no episódio 1968. De fato, as situações são diversas e os personagens idem. A nossa situação é ridícula, pois JB não tem qualquer capacidade de entender o atual quadro, no qual deveria ter atuado com imenso tato (que não tem). Situação de pastelão circense, cujo método pode incendiar o circo. Já estamos no limite, por isso e por tudo o resto. Já cansou.

  3. 1968: estudantes na rua ("é proibido proibir"), greve geral e convocação de eleições gerais. Vitória esmagadora dos conservadores, sob liderança de De Gaulle...

    1. Daniel Cohn Bendit errou a dose. Mais, toda ação provoca uma reação em contrário, de igual intensidade. Charles de Gaulle tinha as verdadeiras armas. No limite, o poder vem delas.

  4. Acho que ele vai lá visitar o pinto do Brennand. Uma obra que o artista fez para comemorar não sei o que de Recife. Carluxo iria gostar!

    1. Jose; hoje você aumentou o calibre. Efeito sexta negra. Espero que JB saiba o que falar nessa viagem. Principalmente na etapa do Instituto Brennand. O material é "explosivo" pelo estilo JB; espero que ele não risque o fósforo. Se não, dia 30 as ruas ficarão lotadas.

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