Agência Brasil

Contra o colégio da intervenção

12.01.19 15:30

A Intervenção na Segurança do Estado do Rio de Janeiro em 2018 buscou reorganizar todo o aparato do setor. Mas os limites da abrangência desta recuperação são questionados pelo Ministério Público Federal e o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, que uniram-se contra um decreto que criou um colégio da Polícia Militar em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

A região é uma das mais violentas do estado e a unidade foi instalada em um imóvel da prefeitura de Caxias. O problema, para a promotora Elayne Cristina da Silva Rodrigues e a procuradora Renata Ribeiro Baptista, é que ele foi criado por um decreto do interventor, general Braga Netto (foto), que não teria autoridade para isso.

Um primeiro pedido de suspensão do ato já foi rejeitado pela justiça federal em primeira instância. Nesta semana, a promotora e a procuradora recorreram.

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  1. Tem alguns ente da justiça que poderia contribuir no combate ao crime e não atrapalhar como é o caso aqui. Isso é Brasil!

    1. Pelo que estava, antes da intervenção, acho que ordem não é o que promoviam...

  2. Visitei Salvador recentemente e passei por um colégio da PM/BA lá no qual o motorista do Uber que me levava disse que era super disputado por ter uma educação e disciplina exemplares. Aqui no Rio eu não conheço nenhum colégio da PM. O único colégio militar que conheço é do exército. Seria bom ter colégios da PM aqui no Estado.

  3. Vejam as experiências das escolas militares em lugares perigosos. Ver em especial a experiência em Natal.... Grandes sucessos !

  4. Qual o interesse desta gente em encontrar problemas neste ato? É revoltante saber que agentes pagos com nosso dinheiro estão atuando contra o combate à criminalidade via educação de verdade.

  5. Grande novidade! Quem não sabe que os "Parquet's", tanto a nível estadual quanto federal está infestado de comunistas? E ainda acham, com estas picuinhas, que estão "cuidando" da população...

  6. Onde já se viu ir contra um Colégio onde a disciplina é observada ao pé da letra, e que certamente servirá de local onde se gera uma mensagem de obediência civil encravado em região onde a regra é o oposto? Deveria aplaudir, e não tentar derrubar. A quem interessa isso?

    1. Absolutamente perfeita tua colocação Maurício.

    2. Bem colocado, quem interessa isto? À sociedade é que não!

  7. Por favor, já que não querem esse colégio militar na baixada fluminense, enviem para nossa cidade de Itararé - São Paulo. Muito nos orgulharemos.

  8. Pois é. Combata-se o crime dessa forma... Numa penada as duas querem desfazer tudo o que foi feito. Se não poderia ser feito por decreto que se brigue por fazer pela forma que julgam correta.

  9. Aparentemente essas senhoras devem estar sem ter o que fazer. Que tal pedirem licença sem remuneração e irem fazer nada em casa, sem gastar o suado dinheiro dos impostos pagos pelos brasileiros?

  10. Estas senhoras não tem mais o que fazer na função? Os colégios militares são centro de excelência no ensino, suíças fosse o Brasil cheio deles, não teríamos tanta criminalidade entre jovens. Parabéns ao Gen Braga pelo feito.

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