Agência Senado

Congresso terá estudo sobre liberdade de imprensa a partir de censura a Crusoé

15.06.19 18:30

O Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional vai votar na segunda-feira, 17, o plano de trabalho de um estudo sobre liberdade de imprensa no Brasil pedido pela senadora Eliziane Gama (foto).

A senadora do Cidadania do Maranhão é jornalista e fez o pedido depois que o ministro Alexandre de Moraes ordenou a censura a Crusoé e O Antagonista pela reportagem “O amigo do amigo de meu pai“, em abril. O objetivo do estudo é elaborar recomendações para garantir a liberdade de imprensa no país.

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  1. O voto contra a censura de imprensa/opinião já foi eternizado pela última Grande PresidentE do STF, Ministra Carmem Lúcia, que finalizou seu voto dizendo: "cala a boca já morreu, quem manda na minha boca sou eu". Qualquer imposição que desobedeça a isso deveria ser punido com perda do mandato (se eleito) ou do cargo "ganho" através de gente quase nunca honesta, como é o caso do presidiário de Curitiba.

  2. Vejo um erro grave por parte da CRUSOÉ aí..na hora de dividir o fato veio falar sobre..mas depois disso nenhuma palavra sobre o andamento do processo (se é que há um pq não sabemos do desenrolar das coisas..). Nos posicionamos ao lado da revista e gostaríamos de saber a quantas anda isso!!

  3. Espero que não venha algo que favoreça ao "americano ";é desolador não tenham coragem de levar ele até o aeroporto de desejar boa viagem.

  4. Mais liberdade do que se tem? Brincadeira né! O jornalismo pode até esitar matéria sem necessidade de informar a fonte. Absurdo.

    1. A imprensa pode publicar o que quiser, às favas com a fonte. O que não pode é o Poder Judiciário de um país aceitar denúncia por meio de fonte obscura - por que o jornalista não quer revelar alegando direito seu - e usar essa denúncia pra derrubar um governo legítimo. Aí não dá, realmente é extrapolar!!

    2. Mario: Em qualquer país minimamente civilizado é garantido o anonimato das fontes jornalísticas. Só para você ter uma ideia, a fonte dos jornalistas do Washington Post que levaram ao Watergate e a consequente renúncia do presidente Nixon só foi conhecida décadas depois, quando ele próprio se revelou pouco antes de morrer.

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