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Como a ‘fase 1’ do acordo entre EUA e China afeta o Brasil

14.12.19 11:30

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou na sexta-feira, 13, o fechamento da primeira fase de um acordo comercial com a China, comandada por Xi Jinping (foto).

Alguns produtos chineses que estavam tendo de pagar uma sobretaxa para entrar nos Estados Unidos tiveram um alívio. Outros impostos, que entrariam em vigor neste domingo, 15, serão postergados.

A China também prometeu comprar mais 32 bilhões de dólares em produtos agrícolas americanos nos próximos dois anos.

“Este valor não deve afetar muito as exportações brasileiras para a China. Isso porque esse país necessitará, de qualquer forma, importar mais produtos agrícolas”, diz Roberto Dumas Damas, professor de economia internacional no Insper. Com a peste suína, 40% do rebanho suíno chinês precisou ser abatido, o que tem estimulado as importações. “Além disso, como a China está mudando para ser uma economia de consumo, e menos de produção de manufaturas, essa importação seria necessária de qualquer jeito.”

A celebração de Trump com a notícia, segundo Dumas, foi exagerada. O presidente está em campanha eleitoral e quer mostrar resultados. “Não se pode dizer que um grande acordo foi fechado, mas isso pode beneficiar o Brasil indiretamente, uma vez que os investidores ficarão menos ressabiados com mercados emergentes.”

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  1. O negócio da China é dominar com a tecnologia. Diferente do Trump, sem declarações estrondosas no Twitter, no melhor estilo chinês, passarão os EUA em alguns poucos anos!

    1. Laerte — fui educado ao dizer que o Bozo beijou a não dos comunistas. Todos sabemos que ele foi mais generoso...mas deixa isso para lá. Bozista é um ser medíocre mesmo.

    2. Paulinha. Já fiz a visita a tua genitora. Ela gostou de novo. Que mineirinha safa hein? Um beijo no ombro bonequinha!

    3. Recado ao Jose sem acento. Não se esqueça de sua massagem diária em seu "ego prostático", com direito a sonhar com o capitão. Obedeça às prescrições de seu proctologista.

    4. Melhor beijar a mão do premiê chinês do que sentar no colo dos cubanos, venezuelanos e bolivianos....

    5. Luís — Já dominam. Principalmente, são donos hoje das tecnologias mais modernas de energia sustentável, que é o futuro da humanidade. Sobre o impacto do acordo com o Brasil, não se sabe o que acontecerá. A China está comprando de todo mundo e raramente fica dependente de um país sequer. Como o Brasil é irrelevante para eles do ponto de vista comercial, é bom o Bozo continuar beijando a mão do premier chinês se ele quiser que a economia do país continue, no mínimo, estagnada.

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