Cobrada pelo Butantan, Saúde diz que responderá sobre compra da Coronavac no prazo contratual
27.01.21 18:41Cobrado pelo Instituto Butantan por uma resposta sobre a intenção de compra do lote adicional de 54 milhões de doses da Coronavac, o Ministério da Saúde afirmou em nota, nesta quarta-feira, 27, “que irá se pronunciar no prazo oficial do contrato“.
Na prática, a pasta sinaliza que pode adiar a palavra final até meados de maio, ignorando a urgência levantada pelo centro de pesquisa, vinculado ao governo de São Paulo.
O contrato firmado entre o ministério e o Butantan prevê a possibilidade de aquisição pelo governo federal de um total de 100 milhões de doses da vacina contra a Covid-19. O primeiro lote, já acertado e formado por 46 milhões de doses, será entregue em quatro levas.
De acordo com o documento, a garantia do estoque adicional de 54 milhões de doses depende da manifestação de interesse do ministério chefiado por Eduardo Pazuello. A pasta tem prazo de até 30 dias após a entrega da última leva do lote inicial, prevista para 30 de abril, para responder.
O ministério divulgou a nota horas após o diretor do Butantan, Dimas Covas, relatar que enviou na semana passada um ofício ao órgão para pedir celeridade na palavra final. De acordo com o médico, o posicionamento é necessário para que o instituto planeje a importação de insumos e a produção de novas doses.
Dimas Covas ainda ressaltou que o instituto deve honrar o fornecimento de doses a outros países da América Latina como Argentina, Uruguai e Bolívia.
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Pois é... Em toda coletividade existem aqueles que empurram o carro e aqueles que gritam oi. A pandemia nos impôs uma série de desafios, mas poucos se puseram a resolve-los, escancarando claramente essa percepção, só os medíocres continuam ignorando. Alguns preferem atrapalhar, afinal qualquer coisa vale para manter os holofotes. Até quando?
Um cabo e um soldado - é o que basta para acabar com o ministério da saúde. Presidente assassino, FA omissas. Triste. Só 2022 salva.
O canalha assassino ainda vai rifar o ministério ao centrão- impeachment já!
1.0 Quando eu acho que estou com muitos problemas, pego um folha A4 e escrevo todos eles. E o tamanho da letra é de acordo com o tamanho do problema. Se fizermos esse exercício com os problemas do Brasil, sem dúvida, o nosso maior problema é o Bolsonaro. Ele ocuparia metade da folha. Outros problemas também são desafios enormes, mas Bolsonaro é o principal. Nos meu quadro de problemas, eu risco o principal, analisando o impacto nos demais.
1.1 Nos problemas do Brasil, riscando o Bolsonaro, todos os demais problemas sofrerão impacto positivo. Teremos um planejamento para a vacinação, com um tomada de decisão mais ágil e racional. A economia não sofrerá mais, com às incertezas de ter um louco na presidência. Concluo que riscando o Bolsonaro, resolvendo os gargalos da vacinação e recuperando a economia através disso, os demais problemas podem ser equacionados ao longo do tempo com sucesso.
Deixa o governo protelar a compra das vacinas e o Butantan, antes de tudo como empresa, cumprir as intenções de exportação das vacinas, piorando ainda mais o futuro do ex-capitão e agora presidente falastrão para o pleito de 2022.
Mais uma atitude irresponsável do governo Bolsonaro.
O Generaleco Pazzuello que é especialista em logística. está matando os brasileiros. o Bolsonaro já o deixou ele para ser boi de Piranhas. agora resta aos irmãos caminhoneiros mais uma vez trocar o governo e tentar com o Mourão. greve já parem o Brasil e aí sim vamos tentar de novo. Diesel no preço que está, pedagios e falta de palavra do Bolsonaro. Elegemos ele e tiraremos também GREVE JA. LOCKDOW NAS ESTRADAS JA.AI O VIRUS PARA DE CIRCULAR.
QUAL AGONIA DESTE POVO A RESPEITO DA COMPRA ! ATÉ DA COMPRA FAZEM POLITICA E SERÁ QUE ESSE POVO NÃO VERGONHA NA CARA!
Lixos Presidente e seu Ministro marionete - boicotam a vacina dificultam planejamento sério do Butantã, fazem terrorismo, deixam tudo para ultima hora prazo. Ralé do inferno. A inveja é uma merda. E o Conselho Federal de Medicina - cadê? Home office??? Putada omissa - nem se posicionou até hoje sobre a cloroquina e muito menos sobre os fura-fila de jaleco- como as recém formadas de Manaus.
A velha, gasta e manjada tática de provocar incertezas. Fora Eduardo Pazuello. Deixe o Jair Messias fritar mais um em benefício do Centrão. Vendam o excedente pra quem necessitar.
Pode esquecer este novo lote de 54 mi. O Bozo com seu sargento Garcia não comprará mais, visto que a Fiocruz vai começar a fabricar e quanto mais gente morrer melhor pra eles.
Sargento Garcia, kkkkkkkkk
Contar com a dupla da morte, Bolsonaro e Pazzuelo, para garantir as vacinas, é desalentador.
Totalmente de acordo minhas amigas! Interdição já!
Sim, Márcia, concordo..