Divulgação/Governo do Estado de São Paulo

Campanha de Doria aciona polícia após vazamento de conversas por WhatsApp

27.10.21 18:43

A campanha do governador de São Paulo, João Doria (foto), nas prévias presidenciais do PSDB pediu à polícia uma investigação sobre um suposto “hackeamento” do grupo de WhatsApp usado pelos aliados do tucano para discutir estratégias políticas na disputa interna.

As suspeitas de que o aparelho celular de algum dos aliados de Doria tenha sido invadido por um hacker foram levantadas após o vazamento de conversas mantidas pelo grupo no aplicativo, nesta quarta-feira, 27.

O pedido de investigação foi feito pelo secretário particular do governador, Wilson Pedroso, que também é o coordenador da campanha nas prévias. O caso será investigado pela delegacia especializada em crimes cibernéticos.

O secretário de Doria associou o suposto hackeamento à disputa interna com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, para definir quem será o candidato do PSDB à Presidência da República em 2022.

Em nota, Pedroso disse que “lamenta que as prévias tenham chegado a um clima tão belicoso” e afirma que o grupo de Doria tem “compromisso com eleições limpas, democráticas e que se ganhe no voto”.

Na semana passada, aliados de Eduardo Leite fizeram uma representação à executiva nacional do PSDB acusando o grupo de Doria de fraudar as datas de filiação de aliados em São Paulo para que eles possam votar nas prévias presidenciais do partido, marcada para o dia 21 de novembro.

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