Agência Brasil

Apoiaram Haddad e viraram vice-líderes de Bolsonaro

15.03.19 07:01

O presidente Jair Bolsonaro indicou nesta semana nove vice-líderes de seu governo no Congresso Nacional.

Desses, pelo menos dois deputados fizeram campanha para Fernando Haddad, do PT, na eleição: José Rocha (foto), do PR, e Cláudio Cajado, do PP.

Reprodução/Instagram

Líder do governo no Congresso, Joice Hasselmann diz que a escolha faz parte da estratégia para conseguir votos para aprovar a reforma da Previdência.

“Meu papel tem que ser de composição de base. Não é de jogar para a plateia amestrada”, afirmou a deputada do PSL a Crusoé.

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  1. Perfeita estratégia do dá-cá-toma-lá de quem achava que mudaria a política. A Joice achava que aquele falatório na internet de crítica massiva contra os maus políticos funcionaria no Congresso. Levo e Ivo engano, como diria o acadêmico. Agora terá que lidar com os bons e maus sabendo que terá liberar cargos e recursos para ambos, senão a coisa não anda. Como a Joice já está se enturmando rapidamente com todos, é certo que a mudança que pretendia trazer ao Congresso jamais ocorrerá. Sucumbiu cedo

  2. Infelizmente, em qualquer parte do mundo, política se faz assim; contanto que a Reforma da Previdência seja aprovada. Fato que será excelente para o Brasil.

  3. Não ficarão para ver o resultado... A missão da PTzada é uma só: sabotar o governo Bolsonaro, direta ou indiretamente (aparentemente unindo-se a ele) coisas que eles sabem fazer muito bem.

  4. Podem confiar nesse tipo de escoria, visto que agem com fidelidade a quem lhes delega poder. Enquanto alimentar os porcos, eles te seguirão, é assim que funciona nosso congresso.

    1. Depois você chuta o traseiro dela. De preferência com a porta da cela aberta.

  5. O PT comprava apoio e pagava caro, com o meu , o seu , o nosso dinheiro. Quem não se curvasse a cooptação econômica daquela máfia, tava fora do jogo.

  6. O PT nunca teve diálogo. Ou comprava a sua base, ou deixava de lado. Partido ladrão e fascista, que tem ojeriza à democracia.

  7. O que vejo é que continua tudos igual, o país caindo e o presidente viajando ou falando abobrinha na internet parecendo um youtuber sem noção. Não sei o que devemos esperar acontecer para irmos às ruas e botar para fora logo nosso sentimento de indignação, frustração e decepção.

  8. É tênue a ‘linha’ divisória entre a diplomacia e a pusilanimidade... Esperemos que a Joyce a respeite. Falo da “diplomacia” na Arte da Política, claro, eis que atualmente no Itamarati - onde à uma saudável Diplomacia não se deveria colocar linhas a dividir, apenas a somar - vai de definindo o ranço ideológico radical que nao respeita “linhas”... Bola de cristal? Lamentavelmente!

    1. E para por aí porque tem medo de enfrentar a temperatura no centro do prato.

  9. Não vejo problema algum nessas indicações, os indicados são brasileiros, portanto você tem que conviver com as diferenças, tem patriotas comunista como não, sendo comunista não deixam de ser brasileiros, vamos acabar com essa balela, e pacificar o País, que é muito maior que todos nós, ao Olavo uma cesta de “picas”, quem sabe ele fica feliz!!!

  10. Isto acontece, não é culpa do governo, é responsabilidade nossa, que reelegemos ou elegemos novamente os mesmos candidatos. Ou sempre os mesmos comprometidos com o toma lá dá cá.

    1. O governo foi imposto? Não foi eleito junto com os parlamentares?

    1. Marco só os bozominions acreditam que vai mudar alguma coisa.

  11. A isso chama-se toma lá dá cá. Foi o mesmo que o Lula usou para formar a sua base. Atraiu o centrão e toda a direita fisiológica para a sua base. O governo atual segue o mesmo caminho. Nova política? Só a plateia amestrada acredita nisso...

    1. Pois é, Carlos O governo não controla mais nada. Quer até terceirizar as indicações dos postos do terceitro escalão para os políticos. Imagine o resultado? É a nova política!!!

    2. José o toa lá dá cá vai continuar e além disso o número de militares neste governo só aumenta.

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