Agência Câmara

A próxima briga com a esquerda

11.09.19 16:45

Depois de ser suspenso das atividades partidárias na Câmara por um ano, por ter votado a favor da reforma da Previdência, o deputado Felipe Rigoni (foto), do PSB do Espírito Santo, deve comprar mais uma briga com a legenda e outras siglas de esquerda.

Rigoni vai assumir a relatoria da proposta de emenda à Constituição que permite a redução de gastos obrigatórios do governo para que não seja descumprida a regra de ouro, que impede o governo de se endividar para pagar despesas correntes.

A proposta do deputado Pedro Paulo, do DEM do Rio de Janeiro, tenta preservar o teto de gastos, limite para a execução do Orçamento da União que a esquerda deplora. Para isso, permite medidas como a redução da carga horária e do salário do funcionalismo público, que PT, PDT, PSOL e PSB sempre tentam beneficiar.

Depois de uma reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes, em que esteve também Pedro Paulo, na tarde desta quarta-feira, 11, o deputado do PSB declarou que a PEC poderia liberar gastos para saúde, educação e infraestrutura, “coisa que não está podendo fazer por causa das despesas obrigatórias”.

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