Agência Brasil

A estratégia se repete

20.03.19 13:43

Assim como fez quando o presidente Jair Bolsonaro entregou a proposta de reforma da Previdência ao Congresso, a equipe responsável pelo projeto de mudança de aposentadoria dos militares, que será enviado nesta quarta-feira, 20, ao Legislativo, vai tirar dúvidas sobre o projeto com uma entrevista coletiva.

A entrevista está marcada para as 16 horas. Participam o secretário especial adjunto da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco, o secretário de Previdência, Leonardo Rolim, o assessor especial do ministro da Defesa, general Eduardo Castanheira Garrido Alves, e o secretário-geral do Ministério da Defesa, almirante Almir Garnier Santos.

A coletiva para explicar a proposta de emenda à Constituição da Previdência (foto), há um mês, demorou cerca de cinco horas.

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  1. O banco central americano acaba de anunciar que não haverá nenhum aumento de juros básicos em 2019 (e estamos apenas em março). Indicação de desaceleração nos USA, já notadas na China e na Europa. Não é recessão ainda. Tomara que não seja. Bolsonaro e Guedes precisam correr mais ainda agora. O mundo não fica à espera de que o Brasil se resolva. Se o mundo desacelera, o Brasil empaca. Rápido gente !!!

    1. O congresso e os partidos tem que se conscientizar que está não é uma reforma para este governo e para o país ! Quem serão mais beneficiados serão os futuros governos . O país vai quebrar na não deles se quiserem continuar como políticos , caso não aprovem agora está reforma ! Não é para o Bolsonaro idiotas !!!!

  2. A Reforma tem que sair de qualquer jeito.Afinal,é o futuro do país;dos nossos filhos e netos.Não podemos continuar reféns do egoísmo de poucos.Do ser contra,porque é de um partido oposto.Aperfeiçoamento é uma coisa,desmonte/desconstrução é outra.Diria até que trata-se de uma ameaça as Instituições e funcionamento do Estado.E como tal deve ser tratado.

  3. PEDRO, reconheço que Guedes e equipe estão fazendo um ótimo trabalho. Parece uma empresa chamada Brazil Corporation. E ainda com comitê de explicações e tira-dúvidas. Coisa empresarial mesmo. Contudo, não basta um plano bem elaborado. Sei que o fundamento é econômico (fiscal), porém a decisão é política e, com o Congresso que temos, há um risco grande de desidratação do projeto. Guedes está articulando politicamente também (ótimo), mas eu gostaria de ver o Bolsonaro mergulhar a fundo nisso.

    1. Se Bolsonaro não mergulhar a fundo nisso, e, se a reforma sair desidratada, ele será cobrado pela opinião pública, pelo mercado, por todos engajados no novo Brasil. Não adiantará ele lavar as mãos e jogar a culpa no Congresso, irá levar paulada por omissão e negligência. Não adianta apenas montar o time, tem que sair jogando junto. Esse é o meu receio e o grande risco dele.

  4. O único comentário possível é que sem essa reforma não mesmos no custo Brasil e não atraimos novos aportes de investidores, além da falência do sistema, então quaisquer discussões são anti republicanas e tendenciosas, pois não se trata de vertentes, mas de pura matemática

    1. Burro!!! O que ele disse é que quando a reforma da previdencia foi aprovada a coletiva demorou 5 Horas. Nesse caso trata-se de uma Nova coletiva que se inicia no dia 20.03 as 16:00 para tratar da previdencia dos militares. Antonio, analfabeto funcional....

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