Adriano Machado/CrusoéA sede da Presidência da República: perseguição a "inimigos"

A autenticidade factual em ‘Tormenta’, o livro-reportagem de Thaís Oyama

14.01.20 00:54

Dona de um olhar acurado, uma apuração consistente e um texto que margeia o irretocável, a jornalista Thaís Oyama em Tormenta – O governo Bolsonaro: crises, intrigas e segredos passeia pelos principais momentos do primeiro ano do governo Bolsonaro incólume sob o ângulo ideológico.

Marcel Proust dizia que “todo leitor é um leitor de si mesmo”. O escritor, ao contrário, quando se presta a publicar um livro-reportagem, não pode escrever para o próprio deleite, sob o risco de aplicar à realidade o filtro do seu desejo. Oyama escapa dessa sempre tentadora armadilha e cumpre bem o papel ao qual se propõe: o de, no avanço pela informação exclusiva, do detalhe imperceptível a olho nu, municiar o leitor com a maior abundância de minúcias possível a respeito de um governo muito popular, mas pouco familiarizado ao exercício do poder – e, como resultado dessa condição inescapável, em constante efervescência política, para o bem e para o mal.

Na obra de 272 páginas, algumas de prender o fôlego, Tormenta revela como opera a gestão Bolsonaro, quais forças colidem entre si por cada milímetro de espaço na Esplanada dos Ministérios e no Palácio do Planalto, os atores políticos que o presidente considera em mais alta conta e quem desperta no chefe do Executivo sentimentos de temores e desconfianças, os conchavos intramuros inerentes a qualquer governo, e como o caldo de cultura – ou incultura – no qual ele e os filhos foram forjados influenciaram os destinos do país no ano que passou.

Há revelações inéditas e fatos inconfessáveis – eventuais conclusões incômodas, favoráveis demais ou condescendentes de menos não são alienadas de quem lê. Num dos capítulos mais intrigantes do livro, o dedicado a Carlos Bolsonaro, intitulado “Zero Dois”, a autora traz os bastidores da relação mercurial do presidente com o segundo filho. Por exemplo, quando Carlos se apropriou das senhas do pai nas redes sociais e manteve por 24 horas na conta oficial do presidente no YouTube um vídeo recheado de petardos contra o vice-presidente Hamilton Mourão, os dois discutiram ao telefone. Na manhã seguinte, um domingo, depois de obrigado a deletar o vídeo, Carlos sumiu de casa. “Jair Bolsonaro ficou transtornado. Teclou para os amigos do filho perguntando sobre seu paradeiro. Telefonou para o próprio e lhe mandou seguidas mensagens de WhatsApp — todas sem acusação de recebimento. Naquele dia, o presidente não desgrudou do celular e mal conseguiu despachar”.

Não seria a primeira vez, narra Oyama. Durante a campanha, Carluxo, como é conhecido, ameaçou ir embora para nunca mais voltar, caso o pai insistisse em nomear Gustavo Bebianno como ministro da Secretaria-Geral da Presidência. Na ocasião, meses antes de cair em desgraça e ser apeado do governo, Bebianno venceu a queda-de-braço. Não sem provocar avarias na relação pai e filho. Em protesto, Carlos cortou a comunicação com o pai e, mais uma vez, Bolsonaro ficou “fora de si” com o sumiço dele. De acordo com o livro, o presidente cultiva o temor de que o “Zero Dois”, “usuário de medicamentos para estabilização de humor, faça uma besteira”. Talvez por isso a relutância de Bolsonaro em desagradá-lo.

Foi para fazer um afago no filho, por exemplo, que, segundo Oyama, Bolsonaro alçou Alexandre Ramagem à direção da Abin, contrariando o general Valério Stumpf, então secretário executivo do Gabinete de Segurança Institucional. Carlos ainda quis emplacar, sem sucesso, o primo Léo Índio num cargo em comissão DAS 5, o segundo posto mais dispendioso da estrutura federal. Acabou vetado pelo general Santos Cruz. “Carlos ficou furioso e guardou em banho-maria a vingança pelo veto ao primo”, narrou a jornalista. Sim, o general, mais adiante, seria aniquilado pelo próprio Carluxo.

Outra relação sobre a qual Thaís Oyama joga luz é a desfrutada entre Bolsonaro e o presidente do STF, Dias Toffoli. Os dois se conheceram no longínquo ano de 2001, durante uma viagem à Amazônia, mas foi depois da eleição e da eclosão do caso Queiroz que seus interesses e corações se entrelaçaram. O cupido foi a advogada Karina Kufa, amiga de Toffoli e advogada do PSL. “Desde então, Toffoli se transformou no mais improvável novo amigo de infância do ex-capitão”, afirma Oyama. De janeiro a setembro, segue a jornalista, os dois se reuniram ao menos sete vezes. Quem conhece o presidente da República, narra a autora, afirma que um dos indicativos de sua intimidade com interlocutores é o número de palavrões que Bolsonaro troca com eles. No caso de Toffoli, diz o texto, “o fluxo atinge o grau dez e começa antes mesmo de assessores deixarem a sala”. É neste capítulo, em especial, que a jornalista relembra o episódio da censura imposta a Crusoé. “A reportagem (O amigo do amigo de meu pai) não fazia nenhuma acusação ao presidente do STF, limitava-se a revelar o apelido pelo qual o identificava Marcelo Odebrecht. Ainda assim, Toffoli se sentiu ofendido e determinou a Alexandre de Moraes que tomasse providências”, atesta Oyama.

Nesse mesmo contexto, a obra polvilha novas pitadas de pimenta sobre os dois polos de poder do governo, por essencialmente populares, mas não necessariamente antagônicos: de um lado o ministro da Justiça, Sergio Moro, do outro, Bolsonaro. Segundo ela, o presidente pensou em demitir Moro em agosto passado. O chefe do Executivo teria cogitado exonerá-lo logo após o ex-juiz criticar a decisão de Dias Toffoli de travar as investigações iniciadas com base em dados do Coaf, blindando o senador Flávio Bolsonaro – filho “01” do presidente – no caso Queiroz. “Vou pagar para ver”, chegou a dizer o mandatário. Bolsonaro, no entanto, foi demovido da ideia pelo ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno. De acordo com a jornalista, Heleno já havia esgotado seu arsenal de argumentos em favor de Sergio Moro, mas tentou descarregar uma última bala. “Se demitir o Moro, o seu governo acaba”, disse o militar à época. Ao encaixar um elogio ao ministro em discurso na ONU, Bolsonaro mostrou que havia entendido a mensagem de Heleno.

Nem sempre, porém, o presidente se dobrou aos conselhos de seus auxiliares. Um militar, segundo o livro, define Bolsonaro com um neologismo: “inassessorável”. Para justificar o epíteto, a obra narra um episódio capaz de ilustrar uma espécie de teimosia atávica presidencial, em que ele não se esforça para fazer ouvidos moucos a conselhos ululantes de tão óbvios. Em julho de 2018, treinado para uma entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, o então candidato foi informado de que seria questionado sobre seu livro de cabeceira. “Diz que é uma biografia do Churchill”, sugeriu Bebianno, então assessor de campanha e presidente do PSL. Ao que Bolsonaro respondeu: “Esse nome eu não vou lembrar”. “Então diz que é a Bíblia”, replicou Bebianno. Bolsonaro, na hora, aquiesceu. Indagado pelos jornalistas, respondeu sem titubear: “A verdade sufocada”, do torturador Carlos Alberto Brilhante Ustra. “Os assessores do candidato se entreolharam num silêncio resignado”: Bolsonaro não havia feito o dever de casa.

Já Oyama, como se nota, foi muito além do dever de casa jornalístico ao pelear de maneira discreta por todo ano de 2019 pelo eixo Brasília-Rio de Janeiro a fim de desvelar o que os novos inquilinos do poder preferem manter estrategicamente ou mesmo por instinto longe dos raios solares. O governo pode até não ser encarado sob outro prisma depois do livro, previsto para ser lançado no próximo dia 20. Mas ao buscar caprichar nas tintas da autenticidade factual, a obra faz com que o leitor despeça-se dela mais bem informado sobre o irrequieto primeiro ano da gestão Bolsonaro do que entrou.

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500
  1. O livro ,com a riqueza de detalhes que Crusoé expõe ,deve acender a vela do Presidente,mesmo não sendo procissão,o informante é o protótipo do papagaio de pirata,está em seu ombro. Essa historinha de jornalista proteger seus informantes,que prefiro dar outro nome,como dedo duro,já detonou o País e digo mais o levará ao caos. 90% da mídia não quer que esse governo dê certo,é uma pena e a pergunta que não quer calar,qual proprietário de uma importante emissora está por trás do atentado a Bolsona

  2. A Revista Crusoé considera a "autenticidade factual" como algo verdadeiro, sem sequer checar a veracidade das afirmações de uma jornalista que já mostrou suas tendências esquerdistas . Isto chama-se desonestidade intelectual. Muito triste para uma revista que eu julgava imparcial.

  3. Trata-se de se SEPARAR O JOIO DO TRIGO, mas não no sentido mais MORALISTA e PURISTA, mas no sentido PRAGMÁTICO, separando aqueles que ainda foram CAPAZES de preservar um MÍNIMO DE PUDOR daqueles que perderam COMPLETAMENTE o SENSO DE DECÊNCIA. Trata-se de se separar SOCIOPATIA de DESRESPEITO À LEI. Este deveria ser o limite: a SOCIOPATIA.

  4. Mas o que parece ser realmente importante é que há todos os ELEMENTOS para que tanto a DISTOPIA quanto o QUADRO SISTÊMICO DE CORRUPÇÃO sejam atingidos em seu CERNE e desbastados a níveis CONSIDERADOS NORMAIS. Diante de tudo o que se viu até agora, o que parece não faltar são ELEMENTOS para se DEMONSTRAR CABALMENTE O ELEVADO NÍVEL DE DISTOPIA vigente no país. Conforme o deputado Wilson Santiago comprova, nem isto certamente será o bastante para os CORRUPTOS deixem de ser tão DESPUDORADOS.

  5. Sendo assim, não haveria realmente uma SAÍDA POSSÍVEL que pudesse ser realizada sem RUPTURA INSTITUCIONAL? O ano de 2019 não foi só para se LIMPAR o país da CORRUPÇÃO, mas estabelecer os ALICERCES para um PROCESSO PROFUNDO, mas o MENOS TRAUMÁTICO possível, pelo menos em TERMOS INSTITUCIONAIS. É claro que será necessário realizar-se REFORMAS e ALTERAÇÕES para evitar que o QUADRO SISTÊMICO DE CORRUPÇÃO hj vigente volte a se restabelecer.

  6. Tal coisa só poderia ser realizada com MUITO PRAGMATISMO, pois requer uma SENSIBILIDADE para se lidar com a EXCEPCIONALIDADE da situação. Apesar disto, os VERDADEIROS EMPECILHOS para um CONSENSO geralmente estão naquilo que cada PARTE aceita ou não abrir mão, sobretudo pq há algumas coisas que não são passíveis de serem RELEVADAS, tais como um ATENTADO A CANDIDATO À PRESIDENTE ou uma ação massiva de QUEBRA DE SIGILO TELEMÁTICO de centenas, senão de milhares de CIDADÃOS.

  7. Como é possível que se coloque um FIM na DISTOPIA e no MAIOR ESQUEMA DE CORRUPÇÃO DA FACE DA TERRA sem que os TRÊS PODERES instituídos não sejam parte da SOLUÇÃO DO PROBLEMA? Não é, pelo menos não sem uma RUPTURA INSTITUCIONAL e o EMPREGO DA VIOLÊNCIA para remover as CÉLULAS CANCERÍGENAS. A SAÍDA VIOLENTA pode até parecer atraente, mas ela é tão infame quanto o PROBLEMA que se quer resolver. Portanto, não há SAÍDA FÁCIL para se resolver a QUESTÃO DA CORRUPÇÃO no Brasil.

  8. É sempre bom ler uma narrativa honesta sobre os bastidores do poder. Difícil é o trabalho de apurar a verdade, porque nesses ambientes, ela se esconde muito bem.

  9. Aguardando dia 20 chegar, diferentemente da maioria dos comentários q li aqui, sim irei ler para depois tirar minhas próprias conclusões, ora bolas não sejamos precipitados em julgar a qualidade do livro sem ao menos lermos.

  10. O autor da resenha, neste caso a redação da nossa revista, se esforça em dar uma abordagem descritiva, antecipando sabores. Thaís Oyama é redatora chefe da Veja. Terá o seu livro o mesmo peso das informações que o hebdomadário costuma tornar conhecidas? Vamos esperar a publicação para verificar.

  11. A CRUSOÉ deveria escolher um de seus jornalistas para publicar um livro sobre a vida do Lula e seus filhos, sobre a grande administração de Dilma, enfim sobre todo o período de governo dos petralhas. Certamente faria um estrondoso sucesso.

  12. Intrigas infra-palacianas sempre existiram. Mas a citada Oyama por acaso publicou livro da mesma natureza da família o ladrao mor, dos bastidores do acumulo da fortuna pública do filho “fenômeno “ etccv se, positivo, gostaria de saber o título para adquirir!

  13. Segundo a reportagem, tudo o que foi relatado demonstra (se verdade) que esse é um governo que não fica parado. Enfrenta discussões, desavenças internas, tudo estritamente dentro da LEI!! Quanta diferença dos governos anteriores... Só gostaria de saber quem são as fontes da jornalista. Pela quantidade enorme de informações mais do que pessoais ela deve ter feito uma senhora entrevista com o presidente. Ou com o espírito de Chico Xavier!!

    1. Também tenho essa curiosidade sobre as fontes. Normalmente são as fontes primárias que orientam a busca de informações junto a pessoas do alto escalão do governo. Tais fontes podem induzir uma linha de investigação tendenciosa. Quem seriam estas fontes? Bebbiano? Joyce Hasselman? Alexandre Frota?

  14. Sabino, no podcast, chamou de bolsonaristas os que não gostaram da reportagem sobre o Mourão ter solicitado a indicação de um psiquiatra, conforme consta no livro da sua ex-colega. Depois informou que a revista está sem assunto nas férias.

    1. Em tempo, a imprensa está feliz como pinto no lixo com o conteúdo do livro, mas não esqueçam que mais de 60% dos brasileiros não acreditam nessa que se diz o quarto poder.

  15. Só uma perguntinha.! o livro está no forno pronto até 20 de janeiro.!! aqui vai minha inocente pergunta.! quem repassou para jornalista algumas coisas que assevera no livro? não estou aqui defendo ou inocentado algum episódio do ilustríssimo livro.?

  16. Alguma nota sobre corrupção no primeiro ano de governo Bolsonaro? Pelo visto, temos - afinal - um presidente transparente e honesto cuidando do Brasil. Que bom!

  17. Não li e não lerei o tal livro da jornalista "iluminada". Não é necessário, afinal o Antagonista/Crusoé já sublinharam com ênfase e quase adoração as partes que julgaram mais importantes. Gostaria de entender a finalidade desse amontoado de relatos, cuja veracidade pode ser contestada - ou isso só vale para o hackeamento verdevaldiano? Não me lembro de qualquer obra semelhante para os governantes passados. É deprimente essa fixação em mostrar a família Bolsonaro como um teatro de fantoches.

    1. A CRUSOÉ está no lugar errado, na hora errada. Não era esta a proposta inicial. Seria isenta e superior. Está parecida com a linha da Contigo adequada políticamnte, Sem diferencial atraente Wie shade! Em contrapartida há uma gazeta, com um time incrível no outro lado da balança. Wie schade, CrusoEx!

  18. O governo Bolsonaro é a Miopia do Desastre! O livro referido é o óbvio que uma intuição e percepção comum tem do governo Bolsonaro. Bolsonaro é terrivelmente chucro e tosco, e seu governo tem validade de produto perecível!

  19. Jornalista mente tanto que até fazem um livro com elas....kkkk A mulher fala um monte de coisas sem nenhuma comprovação e os outros é que precisam provar que não falaram ???kkkkkk pqp

  20. Por sorte de ser APOLIDE,APOLITICO E-aos 71 anos-com direito de serANARQUICO,ñ me deixo turlupinar.Dona de um olhar acurado?)uma apuraçao consistente?)um texto que margeia??)o irretocavel?),a jornalista passeia?)pelos principaismomentos?)do 1ro ano de governo,incolume?)sob o¨angulo ideologico¨?)HUAU!! Sr.Redaçao o Sr ñ leu o articulo de sexta do Mainardi.Emulando a Sra Bergamo entra-a pie´pari-no Gossip tupiniquim.Procurar desminuir um governo e´tarefa daOposiçao.Apoyala Furtivamente e´estupidez

  21. Recado aos "iluminados" abaixo. Leiam o livro primeiramente, depois tirem suas conclusões e comentem. Essa idéia de "não li e não gostei" é típica de JB. Chama-se preconceito de raiz.

  22. Tenha a dignidade de devolver o meu comentário, através do meu e-mail. Eleitor para ser aceito como comentarista nas reportagens da Cruzue, é obrigatório ter um perfil estilo " chupa pau" dos Bolsonaros. Eu não sirvo para desempenhar tal missao. Que moral a Cruzue tem para questionar a Censura de Toffoli (Moraes) ???.. Devolvam o meu comentário !!!!!. E não postem está escrita, não preciso disto. Ficarei no aguardo.

    1. Continuo aguardando o comentario que eu fiz, na parte da manhã, e que foi Censurado. Não preciso e não peço que seja publicado aqui, e sim, que devolvam_me !.. quanto a postura de publicar a minha reclamacao, este é o perfil da direita do Brasil, Frouxa e Burra. Ficam nos seus escritórios de ternos e gravatas e com uma porcaria de celular na mão. As Esquerdas trabalhando como formigas, de sandália e camisa de malha. Devolvam o meu comentário sobre o livro Tormentas !...

  23. Percebi na reportagem um certo corporativismo, tanto que eu me arrisco à uma pergunta: quanto de livre interpretação jornalística existe por detrás do fato real? Eu nunca entendi bem a fronteira entre a realidade e a cabeça do jornalista, pois muito do que é escrito é baseado em suposições. A pergunta pode ser feita também assim: qual a percentagem de romance existente na descrição jornalística?

  24. Fica evidente o risco institucional que a família Bolsonaro representa para o país. Temos ainda mais três anos de tormentas pela frente, já que não irão parar com suas paranoias. Está também evidente que Carlos Bolsonaro é um perigo.

  25. Perce-se aqui que o desejo por controle, censura, líderes personalistas, ditadura na forma mais sútil está alma de muitos. Que geração te salvará do terceiro mundo, Brasil?!

  26. Por incrível que pareça ,mesmo o presidente não sendo flor que se cheire e com filhos atrapalhando, acho que era a melhor opção que tínhamos e o restante do governo é bom ,principalmente a área econômica ,segurança ,infraestrutura e agricultura , estou otimista

    1. Os ministros destas áreas estão mostrando serviço. É somente o "seu" Jair não atrapalhar que a situação melhora.

  27. Como eu posso assumir que está Jornalista com o curriculum que segue é isenta ? Qual o ganho para a sociedade brasileira em momento destes este livro escrito por um possível “viés” não isento ? Eu assino Crusoe para ter um jornalismo que eu possa confiar e que somente relate fatos. Ex-redatora-chefe da Veja, Thaís Oyama possui passagens por Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo e TV Globo. Na Veja, atuou como repórter e editora antes de assumir o cargo de chefia que ocupou até dezembro de 2018.

    1. Veja no Antagonista - Reunião de Pauta: O olho em vertigem. Ali está parte da explicação da motivação da Crusoé em divulgar o livro.

  28. No fechamento deste balanço, na linguagem contábil, os resultados apurados nos lucros e perdas, o saldo é positivo, mas com uma nota: BOLSONARO AGE PROTEGENDO INTERESSES FAMILIARES INDEPENDENTE DOS INTERESSES DA NAÇÃO (a Nação ganha mais valores, dai o saldo positivo neste balanço contábil e a família é negativo).

  29. A autora do livro passou por: Veja, rede Globo, Folha de S. Paulo, o Estado de S. Paulo, Mari Claire. Um belo currículo. Tomara que se atente somente aos fatos. Num livro sobre os bastidores de um governo? — Difícil!!

    1. Fofoca de governo? Deve vender. Lamentável a Crusoé dar essa moral.Deve ser por amizade. Cuidado, Crusoé!

  30. Não sei quanto a Crusoé está ganhando de comissão, mas não vou comprar. Vou esperar o livro sobre os 15 anos de Governos Petistas, como os filhos de Lula enriqueceram, como a Petrobras quebrou, a causa de 14 milhões de desempregados. Existe um farto material sobre isso, deve dar um livro maior que 200 e tantas páginas. Eu quero a verdade, não fofocas.

  31. Geralmente, esse tipo de livro faz menção às fontes e ao procedimento investigado adotado. Quem ela entrevistou, com quem falou, que documentos pesquisou. Não precisa dar nomes mas apenas mencionar o processo de apuração. Algo como "após conversar com assessores e políticos próximos ao presidente..."

    1. Mentiras não tem fonte! Crusoé, enquadra o Gadelha, chega de fake news!

  32. Pelo que li até agora é um livro de fofocas sem possibilidade de confirmação. Certamente ela é amiga de vocês, dos tempos de revista Veja, mas o livro não tem credibilidade factual. Desculpa.

    1. Acho que é o pseudônimo de Igor Gadelha (ele que gosta de fofocas). Rsrsrsrs.

  33. Ninguém em sã consciência pode discutir a qualidade e a intenção de Sérgio Moro (eu era e sou Moro antes de ser Bolsonaro). Sem contar esses ministros citados abaixo que são ótimos. Incluo mais, o Tarcisio é um “empreendedor” dentro do governo, o cara é excelente; isso não se discute. Bolsonaro erra, mas quem não erra; esse juiz de garantias é uma b***, mas o STF derruba.

    1. 2019 foi um ano difícil, o STF, e o Congresso atrapalhando; a imprensa sabotando; foi um ano de aprendizagem. Mas o Brasil melhorou, só de sair dessa esquerda foi o maior mérito. E esse livro será o que o leitor acreditar (não somos mais bobos). Já não temos cara de babacas. Mudaremos este país (esquerda nunca mais).

  34. Ótimo que se desnude o rei em seu primeiro ano... Que seja um banho de água fervente para limpá-lo de todas as egocêntricas estrepolias... Nós precisamos....

  35. também não falou dos empregos gerados neste primeiro ano tão turbulento. nem das quebras de paradigmas do governo que montou um ministério técnico, em fim, parece ser um livro ligeiramente inclinado para a discórdia. discordo da serventia desde escrito, a história está nas nuvens. 🤔

  36. Pelo que aqui foi comentado, trata-se de uma obra destinada a expor intrigas palacianas que enfraqueçam a imagem do presidente. Parece obra psicografada tal a riqueza aparente de detalhes íntimos da vida palaciana. Acho que está a merecer a mesma credibilidade do 'documentario "da Petra sobre o impeachment da DilmANTA.

  37. Livro bem feito e publicado na época correta. O custo do Bozo para o país tem sido muito alto. A Thaís explica detalhadamente a razão do governo errático. Um presidente inseguro cercado por filhos lunáticos, delinquentes e perigosos. Sem esta família, a economia do Brasil teria crescido 5% em 2019 e o desemprego teria caído uns 5-7 pontos percentuais. Portanto, Mourão já! Quanto mais rápido melhor!

    1. Você só pode estar brincando, Jose. De onde tirou esses números, tem bola de cristal ou informação privilegiada? Deve ser um ou outro, pois de Economia está claro que entende lhufas. Será que não acompanha as notícias para ver o quanto o CN está atrapalhando na implementação de medidas necessárias para tirar o Brasil do fundo do poço, herança maldita da esquerdalha? Também não gosto dos boçalnaros, mas é evidente que as coisas estão melhorando. Será que Mourão conseguiria ser o milagreiro?

    2. Concordo com seu comentário. Infelizmente, Bolsonaro foi um remédio amargo que o Brasil tomou para se livrar da praga petista. Entretanto, os efeitos colaterais poderão ser os responsáveis pelo retorno da doença, talvez, na versão 2.0 muito, desta vez, mais agressiva.

  38. É um livreco com a mesma acuracidade e estilo daquele autor americano que escreveu sobre Trump. A própria mídia fez muita propaganda à época e hoje ninguém mais lembra do livro. O livreco terá o mesmo destino.l

    1. Antes tem o livro sobre o caso Celso Daniel...e o caso Toninho de Campinas...e o caso maior, o "caso" Janja...também, voltando ao assunto, o caso Eduardo Campos,o caso Teori Zavascki....ih, vai longe... Mais, o caso Petrolão, o caso dos meninos do presid(iário)ente que ficam milionários...

  39. Deve ser um excelente livro. Faz lembrar a Zélia Cardoso Alves lavando roupa suja após deixar o ministério do Governo Collor. Vai valer a pena lê-lo.

    1. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa,,,,,,,todas as vezes que algo aparece vem a mesma coisa,,,e o pt?? e o lularapio?? Parece o governo petista, qq coisa sempre vinham com a máxima,,,mas o fhc!!!!! Ridiculo, pobre Brasil com esses eleitores

    1. Comprado. Na Amazon já está como o mais vendido.😯

  40. Lendo os comentários...tal e qual os esquerdinhas. Se não houver elogio e aprovação constantes a revista ou o jornalista é massacrado. Paixão nos cega.

  41. O livro escrito por uma jornalista que náo escancara suas preferencias (vide onde trabalha) demosntra por a+b a percepçáo geral dos nóa fanaticos,,trata-se de uma gestáo bipolar

  42. Porque a Sra. Oyama não escreve algo sobre os filhos do Lula. Daria um livro de duas mil páginas. VTNMDCBDFDPDC (em código morse)

  43. Resenha da melhor qualidade, dá pra pensar ser da lavra do Mario Sabino. Se não for, sem demérito, parabéns ao resenhista.

  44. Votei no Bolsonaro, mas não precisava de livro nenhum pois qualquer pessoa bem informada soube que em 2019 o Presidente preferiu recuar nas medidas contra a corrupção para defender seu filho. Quem adorou isto foi a Esquerda e os corruptos. Quanto ao Ministro Sérgio Moro, continua com seu prestígio inabalável pois todos os brasileiros honestos confiam nele. Tenho a esperança de um dia ver o Moro como Presidente do Brasil.

    1. É, Alberto Mendes, temos todos essa esperança. Um brasileiro íntegro, lúcido, inteligente, preparado, que conquistou o seu país inteiro e também o exterior, simplesmente cumprindo o seu dever, trabalhando honesta, ética, competente e aplicadamente! O DR. SÉRGIO FERNANDO MORO É superlativamente exemplar! Torçamos para tê-lo presidente. Um presidente de verdade do BRASIL, que nos alçará num salto, ao futuro!!

  45. Excelente. Comprarei o livro. Pela resenha, está claro que o livro somente comprova muitas coisas que discutimos aqui neste fórum deste janeiro. O mundo inteiro sabe que temos um presidente mentalmente desequilibrado, pai de filhos que já demonstram uma ética questionável e que se tornou a principal fonte de instabilidade no país. Isto explica porque o nossa economia patinou no último ano, porque os investidores tiraram em massa o dinheiro do país e porque nossa imagem no exterior é muito ruim.

    1. Bando de Joses. Vão capinar ou cortar grama. O país decola sob o comando do Presidente. Que tem que aturar aloprados à volta e inimigos por todos os lados.

    2. A discussão estava em um nível bom até aparecer o debilóide do Tiririca, o melhor exemplo que existe de um bozista debilóide. Donizetti, o Bozo é responsável pelas mazelas do próprio governo. Se ele não tivesse feito besteiras o país estaria melhor. Caio, você tem ideia do preço que estamos pagando? Minha estimativa é a de 100 x a lava-jato. Você acha isso pouco! Marco e Leandro, concordo com vocês.

    3. Jose Jerico só sabe criticar, não abre os olhos para ver os pontos positivos do governo. Tá com saudade do PT, Jerico?

    4. Donizzwte - Esse livro se restringe a nos fazer entender as interrogacoes q ficaram na nossa cabeca a cada crise sem sentido q marcou este primeiro ano de governo. As propostas de campanha nao foram o foco de JB, mas sim administrar a relacao com os filhos. Esse governo pode ate dar certo apesr de JB e familia, mas pra isso tem q parar de atrapalhar os poucos e bons ministros - Guedes, Moro, Tarcisio e Tereza Cristina. Se JB se calar e calar os filhos e o malfadado guru, a coisa anda.

    5. Um monte de comentarios bobos e sem sentido se referindo a lula e governo petista!!!! O que tem uma coisa a ver com a outra, o fato de ter tido um governo com serios problemas de gestáo e probidade náo dá o direito de ser substituido por um governo bipolar,,,,,,,,,que coisa chata esses tempos,,pobre Brasil

    6. Nem tudo foi ruim. Lembrando que o maior feito foi a despetizacao e um grande inicio de rearranjo da economia. Se o proprio e familia nao atrapalhasse poderiamos estar bem melhor. Enfim tudo tem um preco e despetizar teve o seu.

    7. Jose, você está falando sério? Esqueceu os últimos 20 anos? Essa corja que ‘governou’ o país (gente da pior qualidade). Pode não aprovar o governo Bolsonaro, mas dizer que ele é culpado pelas ‘mazelas’ dos seus ‘anteriores’ é NEGAÇÃO, nem de perto isso é real.

  46. Pelos comentários aqui, dá-se para ver que os bozominions estão desesperados pelas possíveis revelações nuas e cruas que há no livro.

    1. Por comentarios rasteiros e desprovidos de conteudo, entende se claramente por que o Brasil e' este gigante que nao acorda.

  47. quais as fontes da autora, quais os documentos, discursos, livros, afinal qual o.material analisado pela autora, pela reportagem nenhum. autenticidade factual é tb a defesa do Lula. autenticidade é comprovada com fatos não versões. que lixo Crusoé.

    1. Quando dos posts da mamadeira de piro ca, kit gay, orgias em universidades, laboratorios de anfetaminas , etc, etc ninguém se preocupou com as fontes, agora que aparece um trabalho serio , de uma pessoa sem rabo preso, reconhecida aparecem essas duvidas,,RIDICULO

    2. Quando dos posts da mamadeira de piro ca, kit gay, orgias em universidades, laboratorios de anfetaminas , etc, etc ninguém se preocupou com as fontes, agora que aparece um trabalho serio , de uma pessoa sem rabo preso, reconhecida aparecem essas duvidas,,RIDICULO

    3. Ih!!! A Assessoria Inassessorante de Comunicação!!!!

  48. Nesta resenha, o que se vê é muita divagação da autora nos momentos onde o fato ficou restrito. Então, imagina-se como poderia ter sido aquele diálogo bem reservado/particular e constrói uma narrativa de fofocas.

  49. Parece-me que alguns participantes dos comentários aqui, toda vez que não concordam com uma reportagem/texto colocam que irão cancelar suas assinaturas. Seria muita pretensão que a revista agradasse a todos IGUALMENTE. Quando algo não está de acordo com o meu pensamento eu posso demonstrar isso com IDEIAS; Crusoé me permite isso. Fazer ‘birra’ não resolve nada.

    1. Crusoé se apresenta num modelo novo de interação entre a notícia/texto e o LEITOR, MAS, seguramente, não é um ‘tipo’ de Rede Social.

  50. Excelente resenha. Ao mesmo tempo que dá vontade de comprar o livro dá a impressão que acabamos de ler o livro. Parabéns.

  51. É um livro de fofocas...onde estão os fatos? Somente há uma narrativa dos fatos. E a cruzoe perde tempo com esse tipo de coisa? Chamando de livro-reportagem? Desse jeito cancelarei minha assinatura

    1. A cada leitura de um texto da Cruzoe e do O Antagonista fico feliz de acompanha-los diáriamente desde os seus nascimento e de que renovarei as assinaturas, com certeza.

    2. Cancela mesmo,seu chato....a Crusoe (espero) dispensa leitores que ñ conseguem conviver com a verdade.

  52. O livro de uma despreparada e que foi surrada no roda viva, onde somente fazia perguntas idiotas. Tô esperando os fatos que sustentam a matéria como verídica. Até agora só fofoca.

  53. Tudo isso me parece possível, mas não vi na reportagem elementos que justifiquem o título. Quais elementos comprovam a integridade factual? Fontes anônimas? Infelizmente isso pode ser taxado de fofoca.

    1. A senha para identificar um apaixonado por corrupto é o uso da palavra fofoca para classificar uma matéria jornalística. Funciona 100% das vezes.

    2. tem eleitor do Bolsonaro que é igual ou mais chato que petista fanático.

  54. o livro é tendecioso e a opinião da Crusoé indica que também o é, duas evidencias: grande mídia quiz e forçou e disseminou a demissão de Moro em várias ocasiões, sabemos todos, que ele é um dos pilares do governo. Colar Toffoli, um desacreditado tecnica e moralmente, que preside a pior instituição Brasileira, é um ultraje ao discernimento dos leitores.

    1. O livro entra em concordância com o que ocorria seja a boca pequena ou boca grande como o Carluxo e toda sua loucura na internet.

    2. minha correção foi falha, não sei de onde veio o z. Obrigado pela correção, inclusive sua mágoa ficou evidenciada com minha opinião.

    3. Oi Dimas; quis é com S (pretérito perfeito do verbo querer). Tome umas aulas com o Weintraub, vai lhe fazer bem.

  55. isso é jornalismo Crusoé? a autora afirma sem indicar nenhuma fonte w vocês endossa sem checar a informação? assim que vc estão trabalhando?

    1. Ah, mas jornalismo é assim mesmo. Pode-se dizer o que quiser, sem necessidade de comprovação e argumentar que tem direito ao sigilo da fonte.

  56. Que lixo esse livro! Autora, pregressa da Veja, só podia ser...., ex-editora chefe. Incluir o nome do Dr. Sérgio Moro para falar de algo tão banal, irrelevante para o País. Demitir o Ministro, se isso acontecer, faz parte do jogo político. Seu cargo é Ad Nutum. Se exonerado, S. Exa. tem currículo e competência para seguir. O trabalho relevante prestado é relegado. A Crusoé, que se diz primar por jornalismo independente, diferente, dá cabal importância a esse lixo! Me causou perplexidade.

    1. Nair, tenho lido todos os comentários que a Crusoé permite que sejam lidos...concordo com você, votei no Bolsonaro porque não poderia votar no Haddad, seria perverter minha vontade de ver esse Brasil limpo... Evidentemente, Bolsonaro tem os filhos como problemas maiores, mas quem não tem? Lula, por certo, não precisa ter, porque os filhos dele são espertos, nunca se prestaram a política, apenas ao "acerto"... Na próxima eleição, votarei em Sérgio Fernandes Moro!!!

    2. A Crusoé é jornalismo independente, por isso que incomoda esses fanáticos. O PT também chamava blog do Paulo Henrique Amorim e Brasil 247 de jornalismo independente e perseguia qualquer mídia que publicasse a mais leve crítica ao partido ou algum de seus integrantes. Esse pessoal que descobriu a política em 2014 acha que o único modo de participar da política é "a moda petista".

    3. Logo após ter assinado a Crusoé e ler os comentários de alguns leitores achei que era uma revista feita para os eleitores do Bolsonaro, não uma revista independente, como se auto intitula. Felizmente não é verdade, escreve sem tendências, é que muitos eleitores não aprenderam a ler, interpretam o que querem de acordo com as próprias crenças.

    4. Não li, não gostei, nem vou ler, nem vou gostar. Ponto final.

    5. Não votei em Bolsonaro. Todavia, reconheço que as eleições de 2018 traçaram outro rumo para o País. Vamos torcer para o desenvolvimento, o crescimento econômico do Brasil. Em que esse tipo de reportagem vai ajudar???

  57. Lamento, que essa revista se preste a escrever isso!!!! Se seguir esse caminho não há porque renovar a assinatura. Essa escritora escreveu esse livro pra si e para turma de esquerdopata que querem manter o Brasil como colônia. Sinceramente , estou no meu limite com essa revista. Se antes fazia propaganda em minhas redes, agora vou fazer o contrário. Não vale a pena

    1. O passarinho também é digital. Mr. Spock não cometeria engano assim grosseiro, sem lógica...

    2. Leonard, vc não deve ter percebido, é uma revista digital. Se for forrar a gaiola do passarinho, imprima o texto, não vai colocar o celular na gaiola.

  58. Pois é, Crusoé, está perdendo o rumo. Nada a favor dos Boçalnaros e tudo contra a esquerdalha que acabou com o país. Nesta altura do campeonato criar polêmicas, fofoquinhas e outras coisas desnecessárias, soa-me antipatriótico e insano.

  59. Essa “escritora” é daquela “imprensa “ que odeia o fato de que o Brasil tem hoje um governo sério e patriota. O que ela ganha denegrindo a imagem do nosso governo? Quem passa as informações para ela? O PT?

    1. Ela ganha menos do que o você recebe pra defender apaixonadamente políticos sem caráter.

  60. Esse livro parece folhetim de fofocas e essas reportagens sobre o livro fedem a merchandising. Qual a relevância de se expor o uso de palavrões ou o problema emocional do filho? Depois do discurso na ONU exaltando Moro, de que interessa saber se o presidente pensou ou não em exonerá-lo? O que me interessa é ver que Moro continua trabalhando, que o processo contra Flávio está andando e que o filho do presidente continua sendo apenas o filho do presidente.

  61. Ah,; que bonito trabalho dessa moça: esmiuçar a tensão do presidente diante da possibilidade de que seu filho, que sobre de transtorno bipolar, cometesse suicídio (parabéns, resemhista, pela sensibilidade👏👏👏), revelar que o PR chamou Mourão de FDP.. Kkkk. Lamentável, Crusoé! Por sinal, a japa em questão estava no Roda Viva, qdo o bolso foi entrevistaďo, e sua participação foi realmente constrangedora

    1. A participação mais constrangedora naquele dia foi a do próprio Bolsonaro, mas em tempos em que uma fanfiction do impeachment é considerada "documentário", todo mundo acha que pode inventar a própria verdade e se insurge justamente contra aqueles cujo trabalho é tornar público fatos.

  62. Que porcaria é essa? Falo do livro e desta reportagem! Será que o governo Bolsonaro fez alguma coisa de positivo desde que assumiu a presidência? Será que esta "obra prima" relata fatos positivos do governo? Me parece mais uma "Democracia em Vertigem " versão escrita.

  63. Imperdoável o governo se dobrar a Toffoli, e querer se descolar do capital político de Moro. Constatações de longa data, para se questionar o quanto se busca enfrentar o Compadrio e o sistema da corrupção endêmica no país. Quero ver as indicações ao STF.

    1. Ela é muito pouco brasileira. Deve ir embora mesmo. É da turma do "quanto pior melhor, mas o meu tem que sair". E Crusoé prestigiando a mercenária. Afinidades?

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