Adriano Machado/Crusoé

1000 dias de governo: ‘Bolsonaro se juntou ao PT e ao Centrão para acabar com a Lava Jato’, diz Vieira

27.09.21 17:13

Em contraposição às publicações de órgãos do governo federal e de apoiadores do Planalto em celebração aos mil dias da gestão Jair Bolsonaro, críticos do presidente da República usam as redes sociais nesta segunda-feira, 27, para impulsionar as hashtags #1000DiasDeMentiras e #TaCaroCulpadoBolsonaro.

Parlamentares se uniram ao movimento para condenar ações adotadas por Bolsonaro e apontar falhas do governo. Pré-candidato ao Planalto, o senador Alessandro Vieira criticou “atrasos” na área de combate à corrupção e declarou que o presidente da República agiu para pôr fim à Lava Jato.

Os 1000 dias de Bolsonaro representam um atraso absurdo em todas as áreas, mas uma em particular exige atenção: quem se elegeu para ‘mudar tudo isso aí’ se juntou ao PT e o Centrão para acabar com a Lava Jato e atrasar todo o trabalho de combate à corrupção“, escreveu.

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, usou as hashtags para convocar à população aos protestos pelo impeachment de Bolsonaro marcados para o próximo domingo, 2. “Dia 2 de outubro nosso encontro é nas ruas de todo Brasil pra dar um basta a esse governo destruidor. Essa carestia e o sofrimento com Bolsonaro precisam acabar“.

Ex-aliada do Planalto, a deputada Joice Hasselmann lembrou a queda de popularidade de Bolsonaro ao aderir ao movimento digital. “Ninguém aguenta mais“, disse.

O vice-presidente da CPI da Covid, Randolfe Rodrigues, culpou o presidente pela alta na inflação. “O retrato do Brasil de Bolsonaro é: O país de volta ao Mapa da Fome; Cesta Básica impagável; Gasolina a R$ 7; Energia mais cara (crise hídrica); Plano de Saúde e aluguel mais caros“.

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